Departamento de Estado de Trump reconhece junho como Mês do Orgulho LGBTI
Julio
Severo
O secretário de Estado dos EUA Rex Tillerson
reconheceu junho como Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual, Transgênero e
Intersexual (LGBTI) — continuando a tradição do Departamento de Estado de
Hillary Clinton sob o ex-presidente Barack Obama.
Rex Tillerson e Trump |
Embaixadas e consulados dos EUA já receberam
orientação do Departamento de Estado lhes permitindo reconhecer o Mês do
Orgulho LGBTI.
Tillerson condenou a “violência e discriminação”
contra homossexuais em nações estrangeiras, mas não chegando a condenar a
Arábia Saudita e outras nações islâmicas que torturam e matam homossexuais.
Enquanto isso, Trump ainda não implorou publicamente
ao seu aliado, a Arábia Saudita, que pare de matar seus cidadãos homossexuais.
Tillerson continuou em sua declaração: “Os Estados
Unidos continuam com seu compromisso de defender os direitos humanos e
liberdades fundamentais de todas as pessoas. Dignidade e igualdade para todas
as pessoas estão entre nossos princípios constitucionais fundamentais, e esses
princípios continuam a guiar a diplomacia dos EUA.”
Os mesmos princípios homossexuais que guiaram a
diplomacia dos EUA sob Obama agora guiam a diplomacia dos EUA sob Trump. A
única diferença é que enquanto Obama dava apoio verbal sobre esses princípios,
Trump dá apoio tácito, permitindo que seu próprio governo fale por ele. Se o
ditado “quem cala consente” está correto, o “silêncio” de Trump é uma mensagem.
Tillerson não está desacostumado apoiar a agenda LGBT.
Como ex-presidente nacional da organização nacional de escoteiros dos EUA, ele
foi uma força explícita, decisiva e eficaz para acabar com uma norma que proibia
mestres gays de escoteiros.
A Imprensa Batista noticiou em 2013 que Tillerson, que
é evangélico congregacionalista, se encontrou com Frank Page, da Convenção
Batista do Sul, e explicou por que ele cria que a política da organização de
escoteiros contra homossexuais assumidos deveria ser revogada.
“Os ventos culturais sobre a questão homossexual estão
mudando,” disse Tillerson.
“Ele orou sobre isso, e no final ele chegou à
conclusão de que a única coisa que pode guia-lo aí é o que é melhor para os
meninos,” John Hammer do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais disse
ao jornal Dallas News em 2014.
Em contraste extraordinário, a Rússia chegou à
conclusão de que a única coisa que pode proteger os meninos contra a
homossexualidade predatória é uma lei proibindo a propaganda homossexual, e a
Rússia aprovou tal lei em 2013.
Obama usava o governo dos EUA para conduzir o mundo,
por seu mau exemplo, a aceitar o estilo de vida homossexual como normal. Por
apoio tácito ou explícito, o governo de Trump está conduzindo o mundo no mesmo
mau exemplo.
Trump é um homem que fala, e fala fortemente em
questões fortes. Seu silêncio enquanto membros poderosos de seu governo
promovem a agenda homossexual é um sinal forte de que ele a aprova e que no
tempo devido ele defenderá fortemente as mesmas questões que eles estão
defendendo.
O Departamento de Estado tem poder internacional e
suas decisões homossexuais prejudicam a comunidade internacional, que estava
cansada do imperialismo
homossexual de Obama. Por que continuar esse imperialismo?
Não dá para subestimar a influência dos EUA. O
movimento homossexual se tornou ativo no Brasil por efeito cultural direto dos
EUA, inclusive suas políticas e Hollywood.
O Brasil, que é a maior nação católica do mundo, é
também um dos maiores imitadores dos aspectos mais depravados da cultura
americana. Com tal conhecimento, escrevi em 1998 o livro “O Movimento
Homossexual,” publicado pela Editora Betânia, explicando como o movimento
homossexual aumentaria no Brasil só por imitar os EUA, inclusive com
doutrinação homossexual nas escolas.
As pessoas me chamavam de louco no final da década de
1990, dizendo que as escolas brasileiras nunca teriam doutrinação homossexual.
Mas hoje elas a têm. Os EUA afetam o Brasil, para melhor ou pior.
O mau exemplo de Obama e Clinton em políticas
homossexuais afetou o Brasil. O mau exemplo do governo Trump afetará o Brasil e
outras nações.
O silêncio de Trump, enquanto seu Departamento de
Estado louva a anormalidade homossexual na comunidade internacional, é pura
conivência. Reconhecer um mês LGBTI como causa para “orgulho” é louvor
estúpido. A homossexualidade é causa de vergonha e escândalos, não orgulho. Por
que então o Departamento de Estado de Trump está tão orgulhoso de um mês LGBTI?
Quando empregados abertamente encorajam a perversidade
debaixo do silêncio de seu chefe, o silêncio dele é conivência.
A homossexualidade é uma vergonha e onde está
presente, a perversão é seu resultado. Os
maiores escândalos da Igreja Católica hoje são causados por padres homossexuais.
A homossexualidade é causa de vergonha e escândalos, não orgulho, na Igreja
Católica e outras instituições.
Por que o Departamento de Estado de Trump quer louvar
e encorajar na comunidade internacional uma anormalidade e perversão
comportamental que causa escândalos e tragédia para crianças? Por que o
Departamento de Estado não se engaja numa campanha internacional para proteger
as crianças contra a propaganda homossexual e seus malefícios?
Eu admirava quando os EUA, seus presidentes e governos
louvavam e encorajavam as pessoas a ler a Bíblia, que condena a
homossexualidade.
George Washington, o primeiro
presidente dos EUA, condenava a homossexualidade. A única atitude
diplomática apropriada para com a homossexualidade é condenação e desestímulo.
A atitude de Washington foi um bom exemplo. O que o
Departamento de Estado de Obama fazia e o que o Departamento de Estado de Trump
está fazendo é mau exemplo.
Evidentemente, grupos extremistas precisam ser
condenados. Alguns católicos pró-Inquisição defendem a pena capital para
homossexuais, e eu os repreendi publicamente por isso em meu artigo “Uma
Inquisição Mundial para Matar Homossexuais?” Contudo, grupos
extremistas não deveriam ser usados como desculpa para proteger a
homossexualidade predatória. Crianças, não a propaganda homossexual, precisam
de proteção.
Provavelmente, o governo de Trump está apoiando a
agenda homossexual para agradar à Esquerda, que mesmo assim não está contente,
pois ela
quer o bolo inteiro, e Trump está lhes dando apenas uma fatia.
Como evangélico conservador brasileiro, peço que os
evangélicos dos EUA pressionem o governo de Trump para abandonar o imperialismo
homossexual de Obama no Departamento de Estado e honrar seu compromisso com
seus eleitores evangélicos, que foram decisivos para sua vitória. O governo de
Trump deveria defender a família contra a homossexualidade predatória, que é
uma ameaça especial às crianças.
Trump e Tillerson podem aprender muito com o bom
exemplo de Washington e serem um bom exemplo para o mundo.
Sou
tocado e encorajado pelo bom exemplo de Washington, mas sinto vergonha do mau
exemplo do Departamento de Estado de Trump, o qual diz que está preocupado com
os direitos humanos dos homossexuais, mas nem a Casa
Branca nem Tillerson estão condenando publicamente o aliado dos EUA, a Arábia
Saudita, por matar homossexuais.
Como é que o Departamento de Estado de Trump e suas
embaixadas e consulados podem dizer ao mundo que os EUA têm orgulho da
homossexualidade? Então os EUA sob Trump sentem vergonha de George Washington e
da Bíblia em que ele cria? Os EUA sob Trump sentem vergonha de que a Bíblia, o
Livro que engrandeceu os EUA, condena a homossexualidade?
Se Sodoma foi destruída por causa do pecado
homossexual, como é que os EUA esperam escapar do juízo de Deus pelo mesmo
pecado?
“A justiça
engrandece a nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo.”
(Provérbios 14:34 NVI)
Com informações da ABC News, Christian News Net, Newsweek e Washington
Blade.
Leitura recomendada:
Um comentário :
A homossexualidade é uma conduta anormal, antinatural e pervertida com graves consequências pessoais e sociais como mostram a ciência e medicina, nem precisaria Bíblia.
A heterossexualidade é o padrão normal, natural e universal nos seres vivos; e não a homossexualidade.
Homem nasce homem e a mulher nasce mulher.
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